Relação familiar

A participação da família no processo de ensino - aprendizagem é muito importante e cheio de desafios para a criança. Sabendo que independente da quantidade, é a qualidade dos momentos disponíveis na convivência familiar que realmente importa. Esses devem ser ricos e produtivos, aproveitados ao máximo na afetividade e no enriquecimento do aprendizado.

10 Maneiras de como ajudar o seu filho na escola.

 10 MANEIRAS DE COMO AJUDAR O SEU FILHO NA ESCOLA

  1. Incentive a aprendizagem e a responsabilidade desde cedo, escute atentamente e estimule seu filho a pensar por si mesmo. Leve-o à biblioteca, ao cinema, ao teatro e leia regularmente para ele.
  2. Mostre o seu interesse, observe e comente positivamente o dever de casa, os livros que ele está lendo.
  3. Ofereça incentivo pelo trabalho escolar melhorado.
  4.  Ajude-o frequentar a escola regularmente, sem faltas e atrasos injustificáveis.
  5. Converse muito e sempre com os professores do seu filho, exponha as dificuldades com o dever, auxilie a identificar problemas.
  6. Estabeleça uma rotina organizada, mas sem sobrecarga.
  7. Esclareçam quais direitos são adquiridos com o bom desempenho escolar, compreendendo notas, deveres, relacionamento e comportamento na escola (uso do computador para diversão, televisão, mesadas, uso do telefone etc.).
  8. Aceite a palavra dele de que a tarefa está pronta sem revisá-la, isso demonstra confiança. Quando você perceber que ele está confuso ou paralisado, ajude-o a organizar-se. 
  9. Não contrate aulas particulares, exceto em circunstâncias especiais, peça à professora quem envie comunicados para a sua casa indicando o tema em que seu filho esteja precisando de ajuda. Assim você não estará assumindo a responsabilidade e, tão logo seu filho tenha atingido as metas da professora, retire-se do papel de tutor. 
  10. Peça ajuda problemas de aprendizado que interferem em habilidades básicas (como leitura) demandam cuidados especiais. Se você tiver preocupações a respeito da capacidade de aprendizado de seu filho, discuta isso com a professora, procurem psicólogos e médicos especializados.

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